terça-feira, 24 de setembro de 2013

LUBRIFICAÇÃO DE CORRENTE

Pode-se ver o bujão e, bem a esquerda da foto a torneira
Como voltei ao time dos que usam motos com correntes o velho problema da lubrificação reapareceu, principalmente em viagens longas e por estradas de terra ou areia. Em recente viagem a Alto Paraíso tivemos a oportunidade de verificar até onde pode ir a criatividade de um motociclista para resolver o assunto, no caso o amigo Rene Cesar (Santos/SP) que adaptou o sistema a seguir descrito para uma Honda XRE -300.
Material utilizado: um bujãozinho de óleo de freio de fusca, alguns cm de mangueira flexível e uma torneirinha do tipo que se utiliza em pequenos fogões a gás.

 Como se pode ver nas fotos abaixo o sistema é preso ao suporte de alforje. Quando necessário, abre-se a torneira até o lubrificante preencher uns 20 cm da mangueira, cuja ponta deve estar próxima à parte inferior da corrente. Daí basta fechar a torneira e percorrer mais ou menos um km em baixa velocidade. O lubrificante irá gotejar sobre a corrente, por ação da gravidade e pronto, lubrificação feita.
Texto: Naor Seixas Monte



quarta-feira, 18 de setembro de 2013

SUZUKI GSR 750 A

A J Toledo decidiu apostar e renovar a naked de média cilindrada. Ela esta trazendo para o mercado nacional a GSR 750 A, vai fazer barulho e incomodar o mercado.
Com a Bandit ultrapassada em relação as concorrentes a J Toledo quer dividir o mercado com este lançamento.
A GSR 750A não deixa nada a dever para suas concorrentes de média cilindrada, possui um estilo esportivo, com conforto na hora de pilotar, sem deixar a agressividade de lado, com suas pedaleiras recuadas.
Com um propulsor de 750 cc que gera 106 cv a 10000 rpm e torque de 8,16 kgmf, ela impressiona muito nas acelerações e retomadas.
Com câmbio de seis marchas, preciso e suave, sua ciclística bem acertada da uma certa segurança ao piloto na hora de fazer curvas.
Esta bela máquina vem equipada com sistema de freios ABS com dois discos de 310 mm na dianteira e um de 240 mm na traseira. Painel simples mas eficiente e completo com canta giros analógico, display digital com indicação de marchas, temperatura do motor, relógio e marcador de combustível.
Com preço entre 34.000 (sem ABS) e 36.900 (com ABS) vai chamar a atenção do consumidor. É uma bela opção de compra.

Ficha Técnica
Motor: Quatro cilindros em linha, quatro valvulas por cilindro, DOHC refrigeração liquida
Capacidade: 749 cm3
Potência: 106 cv a 10.000 rpm
Torque: 8,16 kgf.m a 9.000 rpm
Diâmeiro e curso: 72,0mm x 46,0 mm
Taxa de Compressão: 12,3:1
Alimentação: Injeção eletrônica
Câmbio: Seis marchas
Transmissão final: por correte
Quadro: dupla trave superior em aço
Suspensão dianteira: garfo telescópico invertido com ajuste na pré carga da mola
Suspensão traseira: Balança moamortecida com links e ajuste na pre carga da mola
Pneus: dianteiro 120/70-17 traseiro 180/55-17
Dimensões: 2.115 mm de comprimento, 785 mm de largura, 1.060 mm de altura
Peso: 213 Kg ( em ordem de marcha)
Tanque: 17,5 litros
Cores: Azul, branca e preta






sexta-feira, 13 de setembro de 2013

1º Encontro de Motos de Ipameri - GO

Alberani Filho
Dia 6 de setembro de 2013 combinamos com companheiros de viagem de sair para Ipameri - GO às 13:30h. Quando eu e meu pai chegamos no Posto Ipiranga do Lago Sul não havia ninguém, mas aos poucos foram aparecendo: Gustavo, Wilton e Jane, Rui e amigos, Francine, Otávio e Margareth, Aversa e Érica, alguns que não me recordo o nome e desistimos de esperar os outros.
Quase todos tinham chegado, ainda faltava a caminhonete que ia levar as bagagens e quem não queria ir de moto.
Meu pai, eu, Wilton e a Janne, Hélio, Gustavo e Juliana, Rui e uma moça em uma Honda 250 , um casal que estava com uma R1, saímos na frente.
Quando paramos no Posto JK em Cristalina, após algum tempo, terminou de chegar quem faltava, juntamente com a caminhonete de apoio. Lá pelas 15:50h todos saíram do posto rumo à Ipameri.
Achei bonita a plantação de algodão na beira da estrada. A viagem de ida foi tranquila, porém demorada.
Chegamos todos bem, o pessoal da caminhonete mesmo com GPS se perdeu, entraram em uma estrada de chão com muita poeira. Mas acabaram chegando, só ficou o susto.
O hotel era bem novinho e arrumado, e a maioria do nosso grupo ficou no mesmo hotel.
Quando fomos para o local do I Encontro de Ipameri, praticamente não tinha ninguém, porém o pessoal do Monster MC Ipameri, organizou um churrasco para nós. Ao chegarmos nos foi apresentada a Prefeita de Ipameri Senhora Daniela Vaz de Cordeiro  que cumprimentou todos os motociclistas que foram para lá.

A maioria ficou até duas horas da manhã.
Quem foi dormir cedo foi acordado por uma cantoria desafinada ..... e depois por um galo maluco.
No dia seguinte houve o desfile de 7 de Setembro com a participação dos motociclistas. Apesar de termos perdido a hora, assistimos o evento.
A noite fomos para o melhor restaurante da cidade. Apesar de ser muito demorado, a comida era muito boa e a conta foi baratinha.
Após o jantar todos foram para o Encontro, onde tinha o globo da morte como atração principal. Já estava bem mais cheio e animado que no dia anterior.
Na volta de Ipameri a viagem foi mais rápida.

Eu gostei MUITO da viagem e do Encontro e espero que tenha outro no ano que vem!

Texto de:
Alberani Gertrudes Filho (11 anos) 























segunda-feira, 9 de setembro de 2013

ALTO PARAÍSO DE GOIÁS - GO

Cerca de 230 km de Brasília, um ótimo passeio, mas que relativamente poucos motociclistas fazem. Após deixarmos a Br 020, rodovia GO 118 apresenta trechos ruins, com sulcos no asfalto e um buraco ou outro, daí não se recomendar ir à noite.
Alto Paraíso possui apenas um posto de combustível, na rodovia, à esquerda de quem chega. Se o destino for São Jorge é recomendável abastecer, uma vez que na Vila não há postos. A estrada para a referida Vila tem um trecho de uns 15 km de terra, onde se recomenda a máxima cautela, em razão das “caixas de pó”, como os locais as chamam. Trata-se de trechos cobertos por uma camada finíssima de pó, parecendo talco, que pode encobrir pedras, buracos ou mesmo ser tão profunda que as motos derrapam. Trecho não recomendado para modelos custom, mesmo com as big trail se exige cautela. A hospedagem em São Jorge é mais cara que em A. Paraíso, mas a Vila tem seu encanto próprio.
Alto Paraíso oferece uma enorme variedade de passeios, cada um encontrará o que mais aprecie, incluindo-se “ver discos voadores”. Optamos por conhecer a Feira do Produtor, a Fazenda de Piscicultura e a Cachoeira do Poço Encantado. Na feirinha, muitos produtos orgânicos e um excelente mel de aroeira. A fazenda é ótima para se comprar peixes, produto fresco e com preço atrativo. Não servem o peixe no local, apenas bebidas.
Para o acesso a Cachoeira paga-se um ingresso de R$10,00 e há um pequeno trecho (menos de um Km) de terra, cuidado proprietários de custom. Dois de nossos amigos o fizeram em uma Bandit, e uma Intruder 800: penaram. A cachoeira é lindíssima e conta com um pequeno restaurante/bar e hospedagem.
Passeio muito bom, principalmente pela companhia de amigos de mais de trinta anos e pela recepção prestada pelo meu colega de turma, o Ebert, que optou por morar no local.
Texto de Naor Seixas Monte.
Foto 1 Efeito das caixas de pó
Foto 2 Pousada em São Jorge
Foto 3 Rene, amigo de longa data
Foto 4 feirinha em Alto Paraíso
Foto 5 Pacheco, Fayão, Rene e Ebert na Fazenda de piscicultura
Foto 6 Placa
Foto 7 Poço Encantado
Foto 8 Cachoeira